Agosto de 2015 representa uma data muito querida para todos os fãs de Resident Evil 2: Yoshiaki Hirabayashi anunciava que finalmente o jogo entraria em desenvolvimento. 3 anos se passaram, e ficamos carentes de qualquer notícia sobre o tão aguardado game, até que na E3 de 2018, o anúncio veio a tona.
Resident Evil 2 fez escola de Survival Horror em 1998, e hoje, mesmo depois de tantos anos de experiência - tanto da Capcom como de outras empresas – a franquia novamente mostrou como se faz um excelente jogo do gênero com jogabilidade atual e moderna. Muito se especulava acerca da câmera de Resident Evil 2: Algumas pessoas gostariam de manter o clássico com câmeras fixas e cenário estático, já outras gostariam que fossem em terceira pessoa como em outros títulos da franquia, citando Resident Evil 4, 5 e 6 como exemplos. Já outros foram mais ousados em suas escolhas, e gostariam de uma câmera em primeira pessoa, assim como em Resident Evil 7.
No final das contas, o jogo trouxe o melhor de todos seus antecessores, mostrando assim que a empresa pegou o melhor de cada jogo e juntou tudo em um só. Uma câmera em terceira pessoa que é possível andar e atirar (o que proporciona uma imersão muito maior), juntamente com o sistema de mira de Resident Evil 7, o que torna desafiador a tarefa de acertas pontos vitais dos inimigos, reforçando ainda mais o fato de guardar munição e utilizar em quem realmente deve.
Resident Evil 2 é um jogo excepcional, que conseguiu modernizar o principal elemento que popularizou a franquia nos anos 90, o Survival Horror. Uniu nostalgia e fanservice na medida certa, trazendo uma experiência satisfatória para jogadores de primeira viagem. Já para os fãs de carteirinha, a única ressalva se encontra nos furos do enredo, pra quem acompanha a franquia já a quase 2 décadas, esses pequenos furos podem parecer um problema e incomodar um pouco, mas a nostalgia e o gameplay compensam os deslizes do jogo neste quesito. Resident Evil 2 aprendeu muito com Resident Evil 7, será que Resident Evil 3 vai aprender muito com o dois e finalmente trazer o jogo perfeito que todos os fãs tanto almejam para a franquia?
por Valdecir Emboava
Resident Evil 2 fez escola de Survival Horror em 1998, e hoje, mesmo depois de tantos anos de experiência - tanto da Capcom como de outras empresas – a franquia novamente mostrou como se faz um excelente jogo do gênero com jogabilidade atual e moderna. Muito se especulava acerca da câmera de Resident Evil 2: Algumas pessoas gostariam de manter o clássico com câmeras fixas e cenário estático, já outras gostariam que fossem em terceira pessoa como em outros títulos da franquia, citando Resident Evil 4, 5 e 6 como exemplos. Já outros foram mais ousados em suas escolhas, e gostariam de uma câmera em primeira pessoa, assim como em Resident Evil 7.
No final das contas, o jogo trouxe o melhor de todos seus antecessores, mostrando assim que a empresa pegou o melhor de cada jogo e juntou tudo em um só. Uma câmera em terceira pessoa que é possível andar e atirar (o que proporciona uma imersão muito maior), juntamente com o sistema de mira de Resident Evil 7, o que torna desafiador a tarefa de acertas pontos vitais dos inimigos, reforçando ainda mais o fato de guardar munição e utilizar em quem realmente deve.
Resident Evil 2 é um jogo excepcional, que conseguiu modernizar o principal elemento que popularizou a franquia nos anos 90, o Survival Horror. Uniu nostalgia e fanservice na medida certa, trazendo uma experiência satisfatória para jogadores de primeira viagem. Já para os fãs de carteirinha, a única ressalva se encontra nos furos do enredo, pra quem acompanha a franquia já a quase 2 décadas, esses pequenos furos podem parecer um problema e incomodar um pouco, mas a nostalgia e o gameplay compensam os deslizes do jogo neste quesito. Resident Evil 2 aprendeu muito com Resident Evil 7, será que Resident Evil 3 vai aprender muito com o dois e finalmente trazer o jogo perfeito que todos os fãs tanto almejam para a franquia?
Você pode ouvir todos os podcasts no nosso canal no nosso canal