por Vitor Reis
Não seria exagero considerar o coronavírus, e a quarentena causada pelo mesmo, o maior acontecimento da humanidade nos últimos anos, ou até mesmo décadas. É normal portanto que um evento de tamanha relevância seja um divisor de águas em vários setores da sociedade e da maneira como vivemos.
Novos hábitos tiveram que ser desenvolvidos, rotinas alteradas, e relacionamentos redescobertos. Para todos que estavam acostumados a sair de casa todos os dias, seja para trabalhar, estudar, ir ao mercado ou a um barzinho, ir a igreja ou a balada, assistir uma partida de futebol no estádio ou um filme francês no cinema, não importa, a quarentena é real e impiedosa para todos.
Não se trata apenas de ficar em casa, se trata de não ter mais o poder de decisão, a liberdade, antes algo óbvio, agora é limitada pela lei e pela consciência coletiva, uma necessidade é claro, mas ainda assim uma provação.
Em um cenário como esse, desesperador para alguns, é preciso se adaptar, evoluir como apenas nós, humanos, conseguimos. Encontrar novos hobbies e revisitar antigos, manter contato com amigos e familiares por meio de ferramentas que antes pareciam alienígenas, aprender a cozinhar e a improvisar na cozinha, apelar para companheiros de outra espécie, fazer o que for preciso para se manter são.
Pois afinal, a realidade é dura, talvez o vírus lhe cause problemas financeiros, talvez tenha afetado a saúde de alguém próximo ou até de você mesmo, ou talvez a sua simples existência, e tudo que tal existência significa, seja suficiente para lhe causar medo. Um medo que corrói lentamente até as mentes mais saudáveis, mais preparadas.
É por isso que se torna necessário aproveitar os pequenos prazeres, como a cozinha ou hobbie previamente mencionados, ou um belo pôr do sol, da sacada de nossas celas.
Não seria exagero considerar o coronavírus, e a quarentena causada pelo mesmo, o maior acontecimento da humanidade nos últimos anos, ou até mesmo décadas. É normal portanto que um evento de tamanha relevância seja um divisor de águas em vários setores da sociedade e da maneira como vivemos.
Novos hábitos tiveram que ser desenvolvidos, rotinas alteradas, e relacionamentos redescobertos. Para todos que estavam acostumados a sair de casa todos os dias, seja para trabalhar, estudar, ir ao mercado ou a um barzinho, ir a igreja ou a balada, assistir uma partida de futebol no estádio ou um filme francês no cinema, não importa, a quarentena é real e impiedosa para todos.
Não se trata apenas de ficar em casa, se trata de não ter mais o poder de decisão, a liberdade, antes algo óbvio, agora é limitada pela lei e pela consciência coletiva, uma necessidade é claro, mas ainda assim uma provação.
Em um cenário como esse, desesperador para alguns, é preciso se adaptar, evoluir como apenas nós, humanos, conseguimos. Encontrar novos hobbies e revisitar antigos, manter contato com amigos e familiares por meio de ferramentas que antes pareciam alienígenas, aprender a cozinhar e a improvisar na cozinha, apelar para companheiros de outra espécie, fazer o que for preciso para se manter são.
Pois afinal, a realidade é dura, talvez o vírus lhe cause problemas financeiros, talvez tenha afetado a saúde de alguém próximo ou até de você mesmo, ou talvez a sua simples existência, e tudo que tal existência significa, seja suficiente para lhe causar medo. Um medo que corrói lentamente até as mentes mais saudáveis, mais preparadas.
É por isso que se torna necessário aproveitar os pequenos prazeres, como a cozinha ou hobbie previamente mencionados, ou um belo pôr do sol, da sacada de nossas celas.
