O serviço de viagem por aplicativo está dividindo a população em taubaté


Os Taubateanos estão com opiniões opostas sobre a questão do transporte por aplicativo na cidade, já que está sendo debatida na câmara municipal o assunto e até agora não teve um acordo sobre a regulamentação de motoristas de Uber, 99 entre outras empresas que oferecem este serviço.

por Silva Junior


O projeto de lei que regulamenta a categoria dos motoristas de Uber na cidade de Taubaté, tem entre as exigências no texto: uma taxa de 5% nas viagens, sede fixa do aplicativo no município, limitações dos motoristas que prestam estes serviços sendo um motoristas para cada mil e quinhentos habitantes concluindo duzentos prestadores de serviços na cidade de Taubaté, priorizar os motoristas residentes e cadastrados na cidade de Taubaté, tempo de vida dos veículos de cinco anos, os perfis dos carros de quatro portas, ar condicionado, capacidade máxima de sete lugares, seguro de vida de 50 mil reais por passageiro.

A taxa de 5% foi criticada como abusiva, já que em São José dos Campos a mesma taxa é de 1%, hoje existem mil e seiscentos motoristas de aplicativo caso fosse limitado para duzentos motoristas o restante dos prestadores de serviços seriam desligados, outros carros de outras localidades que praticam essa função em Taubaté tirando o passageiro de quem trabalha e mora em Taubaté, um carro de sete lugares como propôs o texto o seguro de vida por passageiro seria de 350 mil reais.

Paula Bricht, que utiliza o serviço da Uber em Taubaté para se deslocar em seus compromissos diariamente sendo para o trabalho diz que “é um serviço rápido, fácil e barato. A rotina do dia a dia exige praticidade e agilidade”. Os motoristas da Uber que foram ouvidos na cidade de Taubaté, não estão de acordo com o projeto de lei que regulamenta a função de motorista de aplicativo.Os veículos de comunicação jornalísticos divulgaram uma notícia, que o líder do prefeito na câmara, Douglas Carbonne do (PCdoB), anunciou que, após críticas dos motoristas, empresas do setor e dos parlamentares, Ortiz havia resolvido retirar o projeto da câmara municipal de Taubaté, para estudar melhor sobre o assunto. Questionado por esta manifestação que o parlamentar Douglas Carbonne fez, o governo Tucano não confirmou a retirada do projeto e não comentou o parecer jurídico.

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