Nós tornamos prisioneiro de nós mesmo, da nossa própria vontade,
prisioneiros sem algemas sem grades nossas prisões são nossos corpos,
nossas algemas são nossos vícios, nos tornamos selvagens, escravos,
cegos deles, nos autodestruímos e se tornamos destruidores da nossa
própria família, como dizia Marquês de Maricá “Não há escravidão maior
que a dos vícios e paixões.”
por Kriss Soares
| A Igreja está escassa de novos Santos |
A juventude é uma pedra preciosa que, com o passar do tempo, pode ser largada no interior de uma rocha ou lapidada até revelar seu brilho a todos. São como cristais: parecem fortes, mas ao invés são frágeis; duros e maduros, mas às vezes delicados e imaturos; às vezes fracos e medrosos. Em suas cabeças perpassam muitas dúvidas em relação ao futuro, aos estudos, a família e também a fé não fica de fora. Por mais duro que seja o coração que um jovem aparenta ser, na realidade existe uma ternura muito grande escondida em seu coração.
Nos últimos anos a Igreja católica vem lapidando e mostrando o valor que os jovens têm na Igreja e, cada vez mais, essa juventude procura uma aproximação com Deus, assim, dando uma cara nova para a Igreja de Pedro. “Os jovens gostam de alegria, de festa e isso que é a Renovação. Essa é a diferença que nós jovens procuramos na Igreja: procuramos uma Igreja viva, animada que nos acolha e nos entenda”, fala a jovem de 17 anos Larissa Campos de Oliveira.
A Igreja tem envolvido e chamado à juventude para dar um novo ânimo na Igreja e, focado na evangelização, no qual o jovem é chamado por Deus não para viver os prazeres, mas os desafios da sociedade e do sensacionalismo que o mundo oferece mesmo assim escolher viver na santidade com Cristo.Falta nos dias de hoje, profetas dessa nova era, jovens que tenham a valentia de chegar a ser santos, jovens com ousadia de anunciar o evangelho de Cristo. Se olharmos para trás vamos encontrar grandes nomes de santos jovens que deram a vida pela fé como São João discípulo mais amado de Cristo, Santa Cecilia que foi martirizada , e hoje é patrona dos músicos ou Santa Terezinha que cresceu na Igreja e na juventude decidiu ir para o converto e acabou morrendo jovem, por volta de 23 anos .
Eles são exemplo de fé e perseverança nos caminhos de Deus. A Igreja hoje precisa de santos que vão ao cinema, o teatro que gostem de dançar, que sejam amigos, companheiros, alegres, que se preocupem com mudanças sociais, com o próximo que estejam no mundo, mas saibam diferenciar as coisas do mundo com as coisas de Deus. Santos sem batina ou véu, mas santos de moletom e jeans.