Por Camila Marson
Mesmo assim,
no meio deste período conturbado no cinema brasileiro, alguns cineastas
procuram produzir filmes inteligentes e elaborados. Sendo assim, podemos
destacar “Dona Flor e seus dois maridos”, que foi produzido na época. Em 1973,
o Brasil criou o Festival de Gramado, realizado anualmente na própria cidade de
Gramado, na Serra Gaúcha.
Os anos 90 são
lembrados pela variedade de temas e enfoques. O filme passa ser um produto vantajoso
e a indústria cinematográfica ganha impulso em busca de grandes bilheterias e
altos lucros pelo país a fora. Portanto, as produções brasileiras procuram atingir
o maior número de pessoas no país. Assim, comédias, dramas, política e filmes
de caráter policial começam a ser produzidos em território brasileiro com
políticas de incentivo e empresas patrocinadoras.
Entre esses
filmes estão Tropa de Elite, O Auto da Compadecida, Olga, O Palhaço, entre
outros que são classificados os melhores filmes, seguindo a opinião do público.
O filme brasileiro que teve maior bilheteria em todos os tempos foi Tropa de
Elite 2, no ano de 2011, com público de onze milhões. Outros filmes como VIPs,
estrelado por Wagner Moura e Lisbela e o Prisioneiro, está na lista dos
favoritos de muita gente.
O filme Cidade
de Deus conquistou melhor direção, fotografia, edição e roteiro, e Central do
Brasil que foi indicado como melhor filme estrangeiro e melhor atriz, que era a
Fernanda Montenegro. Lógico que não foram apenas esses filmes que tiverem
repercussão nacional. Há muitos
diretores bons que produzindo excelentes filmes como, José Padilha diretor de
Tropa de Elite, Fernando Meirelles, diretor do ensaio sobre a cegueira, Guel
Arraes diretor do Auto da Compadecida.


