Prova
disso é o segundo rosto, Raphael Amaral (Entre 2 e 3 professores negros,
nenhuma mulher, e diz ele, dava pra “contar com os dedos de 1 mão”),lato
sensu pela PUC, mais conhecido por seus alunos como “Tim”, é professor de uma
das redes de ensino privado mais famosas do Estado de São Paulo e conta a experiência
de um homem preto lecionando em escolas particulares e como seus raros alunos pretos
interagem com ele quando o encontram.
- Como é ser
professor negro em escolas particulares?
- Você percebe
a presença de alunos negros nas salas em que leciona?
- Como é
ensinar para salas majoritariamente brancas?
Confira aqui a terceira parte da reportagem.